Vivemos em um mundo onde “cada um” quer um celular mais atual, um carro do ano, o aparelho de TV mais moderno e mais atualizado. Uma sociedade cada vez mais consumista, pessoas que compram um celular hoje, e daquí à 6 meses, quer outro novo.

E com isso: Com a produção de produtos cada vez mais modernos e atuais, muitas pessoas abrem mão daquilo que anteriormente era o seu maior sonho, e hoje ficou obsoleto com os novos lançamentos que o mercado sempre nos empurra.

Diante de tanta inovação com produtos cada vez mais “sofisticados”, e com a obsolência programada de produtos mais antigos, a maioria das pessoas que compõe essa sociedade consumista, muitas vezes, sem saber o que fazer com seu celular, câmera digital, aparelho de TV, entre outros que ficaram obsoletos diante de produtos mais novos e mais avançados, simplesmente descartam tais-produtos no lixo.

Mas o pior não é a forma de descarte, se vende ou doa pra alguém, ou se joga no lixo. O maior problema no caso de produtos descartados no lixo, é onde é feito esse descarte.

E não falamos só de celulares e outros eletrônicos não. Citamos esses itens porque também são feitos de hidro-carboneto, ou PLÁSTICO no popular.

Mas a maioria dos descartes feitos de maneira inadequada nos oceanos, pode ser de garrafas peti e de outros itens de plástico mais simples. E são tais-descartes de maneira incorreta, que segundo os cientistas da sociedade Alatra, estão sufocando os oceanos, impedindo-os de desempenhar seu papel natural de disperssão do calor, e resfriamento do planeta.

Além de consumista e egoísta, a atual civilização na sua grande maioria, não descarta o lixo da maneira correta. Compram algo hoje, amanhã já quer outro bem melhor, e assim, junto com o exponencial crescimento do consumismo, o descarte de muita coisa obsoleta, e descarte de maneira incorreta, só aumenta mais e mais.


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